Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Orinoquia ; 20(2)dic. 2016.
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1534942

ABSTRACT

La identificación de individuos en la piscicultura se ha venido estableciendo como un proceso estándar, lo que implica la utilización de un sistema de marcaje eficiente, práctico y económico. Este estudio evaluó el sistema de marcaje físico visible (V.I.E) con relación al crecimiento, sobrevivencia, retención y visibilidad en alevinos de cachama blanca (Piaractus brachypomus). Para este propósito, fueron usados 400 peces en dos experimentos con 200 peces cada uno; experimento 1 (4.5 ± 0.9 g) y experimento 2 (8.26 ± 1.94 g) evaluadas durante un periodo de 30 días, repartidos al azar en 4 tanques de 250 litros. Después de un periodo de aclimatación de 8 días y siguiendo las indicaciones del fabricante, se marcaron 128 peces con 8 colores: Azul, rojo, verde, amarillo, naranja, rosado (fluorescentes), café y morado (no fluorescentes), en dos posiciones corporales (dorso y opérculo) definidas en ensayos preliminares. Los animales no marcados (72) pero sometidos al mismo procedimiento, se utilizaron como control. Los peces en su totalidad, se midieron y pesaron al inicio y al final de cada experimento. Para ninguno de los experimentos se determinó efecto del implante sobre el crecimiento (p<0,05) entre los peces marcados y el control. La sobrevivencia en ambos experimentos fue del 100%. La retención en el dorso y opérculo en promedio para los dos experimentos fue de 94.11% y 57.52%, respectivamente. La visibilidad con luz UV y sin luz UV en el opérculo fue de 96.6% y 77.7% y para el dorso fue de 92.6% y 61.5%, respectivamente. En conclusión la posición más viable para el uso del V.I.E en animales de baja talla, es el dorso debido a su alto porcentaje de retención, preferiblemente utilizando los colores fluorescentes bajo exposición a luz UV.


Identifying individuals in fish-farming has become standard procedure, thereby implying the use of an efficient, practical and economic tagging system. This study evaluated the visible implant elastomer (VIE) system related to growth, survival, retention and visibility in cachama/pacu (Piaractus brachypomus) fry. The study involved using 400 fish in two experiments (200 fish in each experiment): experiments 1 (4.5 ± 0.9 g) and 2 (8.26 ± 1.94 g) were evaluated over a 30-day period, the fry being randomly distributed in four 250-liter tanks. Following an 8-day acclimatisation period, 128 fish were tagged with 8 colours (following the manufacturer's instructions): blue, red, green, yellow, orange, pink (fluorescent), Brown and purple (non-fluorescent); they were tagged on two parts of the body (dorsal/back and operculum/cheek area) which had already been defined in preliminary trials. Untagged fry (72) kept in the same conditions were used as control. All fry were measured and weighed at the start and finish of each experiment. It was determined that the implant/tag had no effect on growth (p<0.05) in either tagged fry or control. The survival of both types of fry in both experiments was 100%. Tag retention in both experiments regarding the back was 94.11% on average and 57.52% for the cheek area. Visibility with UV light was 96.6% on the cheek area and 92.6% for the back and without UV light 77.7% for the cheek area and 61.5% for the back. It can thus be stated that the dorsal/back area is the most viable position for using VIE with low-weight fry due to the high retention percentage, preferably using fluorescent reporters under UV light.


A identificação de indivíduos na piscicultura se tem estabelecido como um processo regular, o que implica a utilização de um sistema de marcação eficiente, prático e económico. Este estudo avaliou o sistema de marcação física visível em relação ao crescimento, sobrevivencia, retenção e visibilidade em alevinos de cachama blanca (Piaractus brachypomus). Para este propósito, 400 peixes foram usados em dois experimentos com 200 peixes cada, experimento 1 (4.5 ± 0.9 g) e experimento 2 (8.26 ± 1.94 g) avaliados durante um período de 30 dias, repartidos ao acaso em quatro tanques de 250 litros. Uma vez aclimatados os peixes e seguindo as indicações do fabricante, marcaram-se 128 peixes com oito cores: Azul, vermelho, verde, amarelo, laranja, rosado (fluorescentes), café e morado (não fluorescentes), em duas posições corporais (Dorso e opérculo) definidas em ensaios preliminares. Os animais não marcados (72) submetidos ao mesmo procedimento se utilizaram como controle. Os peixes em sua totalidade foram medidos e pesados ao início e ao final da cada experimento. Não foi determinado efeito do implante sobre o crescimento (p<0,05) entre os peixes marcados e o controle para nenhum dos experimentos. A sobrevivência em ambos experimentos foi de 100%. A retenção no dorso e opérculo em média foi de 94.11% e 57.52%, respectivamente para os dois experimentos. A visibilidade com luz UV e sem luz UV no opérculo foi de 96.6 % e 77.7% e para o dorso foi de 92.6% e 61.5%, respectivamente. Em conclusão a posição mais viável para o uso do V.I.E em animais de baixa talha, é o dorso devido a sua alta percentagem de retenção, preferivelmente utilizando as cores fluorescentes baixo exposição a luz UV.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL